Quando uma minoria quer ser o cimento que une uma comunidade | Sintra | PÚBLICO

“Foi por causa destas crianças que nós abrimos esta mesquita”



Quando uma minoria quer ser o cimento que une uma comunidade | Sintra | PÚBLICO

Uma religião, todas elas...são baseadas em crenças pouco ou nada consistentes: não gosto da banalização de tudo o que vem depois. Os países mais a norte da Europa já têm experiências suficientemente traumáticas, para que pensemos alguma vez seguir-lhes os passos, mas parece ser esse o caso. Ainda não esqueci os ataques em França, na Bélgica, no Reino Unido, em Espanha, nos últimos anos, para falar só da nossa vizinhança. Peço às autoridades portuguesas que se deixem de experimentalismos. Não sou crente de nenhuma religião e nunca seria, mesmo da dita tradicional, na qual não vislumbro nenhum acrescento de valor à minha cidadania. O arrependimento vem sempre depois do mal estar feito. As autoridades que pensem nisso. 

















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