O relato exaustivo de um País sem rumo...

Um País, um Estado, uma Nação só existem enquanto houver cidadãos no seu espaço geográfico para pagar impostos ajustados ao rendimento disponível de cada um. Mas também políticos com letra maiúscula, que saibam gerir os dinheiros públicos. Sendo socialista sem filiação em nenhum partido, questiono apenas os defensores deste "status quo": quem governou o país desde os anos noventa? quem foi mais despesista? Cavaco, Barroso, Passos ou qualquer outro PM socialista, mesmo Sócrates? Não respondo, peço à direita que faça um exercício de memória, se é que tem alguma e...por amor de Deus, façam contas e tirem as conclusões que nenhum dos PAFs, quis tirar. Podem não querer fazer essas contas, mas a HISTÓRIA vai contar nos no futuro, o que é que essa gentinha andou a fazer nos últimos quatro anos, com o dinheiro de todos nós. Gosto Comentar Partilhar

Fico espantado com a agressividade e arrogância opinativa de um patrão da velha guarda que se diz socialista; dou apenas um exemplo: no debate de com o candidato Sampaio da Nóvoa: diz esse patrão não empresário: “os portugueses estão cansados dos acadêmicos” em resposta à defesa do saber que obviamente era feita por Sampaio da Nóvoa: a escola de Henrique Neto é tudo menos recomendável. este senhor é o exemplo acabado dos abusos do patronato em relação aos seus colaboradores que ainda faz escola no sector empresarial e não é por acaso que quem quiser começar a trabalhar para esta gente, por vezes lhes são exigidas qualificações estúpidas, como a anedótica experiência no cargo, quando o candidato concorre a um primeiro emprego. Patrão em Portugal é sinónimo de abuso, recibos verdes, precariedade laboral, ambiente empresarial pouco saudável e em tudo idêntico ao do antigo regime. Henrique Neto é na minha opinião, que vale o que vale, o pior exemplo de patrão. Se for a uma segunda volta