O relato exaustivo de um País sem rumo...

Boa noite a todos, Eu não consigo, entre todas as opções, que estão em cima da mesa, optar por qualquer localização para o novo aeroporto, todas têm coisas a favor e outras tantas, contra; façam os estudos que entenderem, mas por amor da santa, não estejam à espera que seja eu a fazê-los, eu não percebo nem quero perceber nada disso, sejam estudos ambientais ou técnicos em outras áreas. Eu fiz a minha parte, delegando em quem eu acho que deve decidir em meu nome, só espero que decidam bem. Votei para alguma coisa, PORRA. Espero bem que não demorem outros sessenta anos a decidir...começo a pensar que aprenderam todos na Escola Superior da Magistratura, aquela, a do Ministério Público, que tem resmas de processos de dezenas e dezenas de anos e alguns juizecos com uma enorme vontade de estar parados, continuando a assobiar para o lado. Este país é uma anedota, na política do “faz de conta” e na justiçazinha, apenas dirigida a pobres, durmam bem e mais uma vez, boa noite! Cuid

Não gosto sinceramente de ver o PS a assobiar para o lado, como se , pouco ou nada se tivesse passado, há dias em Guimarães, com uma atitude abjecta dos futeboleiros do costume. Eu, para além de adepto de futebol, sou adepto acima de tudo do respeito, da ética que todos me merecem à partida, sejam brancos, pretos ou assim assim. Claro que sei que o PM estará convencido que basta condenar o condenável e vamos todos à nossa vidinha... O PM tem poder que eu e a esmagadora maio ria dos cidadãos anónimos deste país, não temos e pode legislar ou propor legislação que meta alguns energúmenos atrás das grades, basta querer. Eu não exijo algo para o meu bem-estar pessoal, da parte de quem pode menos que eu; exijo tão só de quem, com o meu voto ajudei a renovar o seu mandato à frente do governo do meu País e com uma simples iniciativa legisladora, tem acesso a um clique interruptor que pode desligar a degradação social em que todos nós vivemos.

Tudo o que uma cidade enorme, com uma população de 11 milhões, nos pode proporcionar, em termos de bem estar, pode desaparecer num ápice. Para isso basta que um vírus minúsculo, se instale e aí permaneça uns quatro a seis meses...e a cidade antes, efervescente, activa, irrequieta, vira um deserto, uma pasmaceira total. O homem não foi criado para viver em cidades enormes e super povoadas, mas consegue sobreviver nesse e em outros ambientes limite. É o que está a acontecer com a cidade chinesa de Wuhan, a terceira mais populosa da China, com uma economia pujante. Por outro lado em Portugal, devemos apostar em mais cidades de média dimensão, nunca nos colossos do litoral, à nossa escala, que temos hoje e corremos riscos de nos desequilibrarmos em sentido único, sobrecarregando o litoral e consolidando a desertificação do interior. Lá, na China como cá, tudo é fruto dos exageros humanos. As megacidades chinesas correm riscos de desaparecerem levando consigo toda a sua população, o