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A mostrar mensagens de setembro, 2009

Independência

Considero-me um tipo de pessoa, cioso da sua independência, e desta não abdico, mesmo a conselho de pessoas que me são próximas, familiares, ou outras. É esta forma de viver, que me faz avaliar todas as decisões que tomo, mesmo antes de avançar com elas. Independência é isso mesmo, não confundir com prepotência, arrogância ou mesmo teimosia. O que faço neste campo e em relação a mim mesmo, é, não só avaliar a minha atitude como também, avaliar a fiabilidade dos conselhos que me dão relativamente à mesma, tendo em conta, valores, boas práticas ou outros modelos que sejam considerados para esse efeito. Depois disto, o sentido em que avanço, não é da conta de ninguém. Detesto, e creio que toda a gente pensa como eu, os ataques pessoais que me fazem, como se antes de avançar para uma acção errada, já soubesse por antecipação, primeiro, que é errada, segundo, o que consequentemente, vai acontecer. Vem isto a propósito dos disparates que se dizem mas só classificam quem os diz, a

Conflito de gerações

Ando há uns tempos para comentar este assunto, que cada vez mais, nos preocupa a todos: A juventude que vemos nas nossas cidades, vilas ou mesmo aldeias, para além dos números da demografia, tem muito pouco a ver com a juventude de outros tempos, isto sem querer diabolizar uma ou outra. Fui educado no respeito pelas pessoas, independentemente, do que pensam, mas quero frizar isto: o conceito de respeito é muito vasto e nem sempre coincide, com o que pensa o "velho careta" ou o "jovem inconsequente" e concretizo: Desrespeitar é, entre outras coisas, acusar e arrogar-se no direito de não cumprir o que defende, além de má educação, é também incoerência e falta de ÉTICA. Depois, a esperteza de se auto-apelidar de "arauto da defesa dos bons costumes", impondo à outra parte aquilo que deveria ser o primeiro a executar. Numa família, esses actos são evidenciados no dia a dia e dou alguns exemplos: • A defesa da verdade, sempre..., mas que ninguém, m

Um rico par de Manuelas

Caros s eguidores, tinhamos até ontem, uma Manuela que quer ser Primeira Ministra, outra,  que não se sabe muito bem o que quer: Acerca da primeira, não opinarei mais, já botei "faladura" em ocasiões anteriores e ainda não li nem ouvi nada que justifique uma mudança de opinião. Quanto à segunda, deu uma entrevista anunciando o seu regresso ao trabalho, chamando de estúpidos, os Administradores da Prisa, detentora da TVI, se não lhe permitissem re-ocupar o seu lugar no Jornal da Maledicência das Sextas feiras , naquela estação. E... não é que os estúpidos se borrifaram mesmo, para a classificação que a dita lhes atribuiu e a mandaram dar uma volta ao bilhar grande? Ri-me por dentro da desfaçatez de MMM (Manuela Maaura Moniz)  que pensava que o marido Moniz a continuaria a proteger das pesssoas de bom-senso que ainda existem neste país, fizesse ela os disparates que entendesse, o "marido-papá" estaria lá sempre para apagar as suas asneiras. Em relação ao m