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A mostrar mensagens de junho, 2020

Portugal não é o dono da língua portuguesa | Instituto Camões | PÚBLICO

" Portugal não é o dono da língua portuguesa" | Instituto Camões | PÚBLICO Portugal, enquanto país fundador da língua portuguesa, não sendo dono, é o maior activo da sua língua. Detesto, e não sou só eu, quando se reduz a importância de uma língua, a um número, o de falantes dessa mesma língua. Não cedo a minha parte a ninguém. Nós somos e seremos sempre, donos daquilo que criamos. Tenho muita dificuldade em aceitar que temos "isto...", à frente do Instituto Camões. Mesmo que seja a sumidade que ele pensa, não lhe dou a minha concordância. É mais um vendido a interesses obscuros. Pelo que ele defende, daqui a meia dúzia de anos, chamamos língua portuguesa, a um qualquer dialecto de cariz regional, que nem os portugueses falantes do PORTUGUÊS conseguirão compreender. O Instituto Camões, não se reduz ao seu, pelos vistos, pequeno presidente. A língua portuguesa é dos portugueses que têm sim, o dever de a defender, como sua. Um presidente é efémero, aliás como as su

Oficial: Lisboa recebe Liga dos Campeões | Futebol internacional | PÚBLICO

Oficial: Lisboa recebe Liga dos Campeões | Futebol internacional | PÚBLICO

Victor Correia coloca a nu erros que considera absurdos na Bíblia

Victor Correia coloca a nu erros que considera absurdos na Bíblia : No «Você na TV!», recebemos Victor Correia autor do livro «Os mistérios do livro sagrado». Um livro que pretende expor contradições, erros e absurdos da Bíblia.

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AddToAny Há dois tipos de discurso emissor, em termos comunicacionais: o oral e o escrito. A eficácia de um discurso oral é muito residual e efémera, e não consegue por norma atingir o objectivo de uma comunicação 100% eficaz, para memória futura. Por outro lado, o discurso escrito, pela sua capacidade, dá em geral um contributo memorial, para efeitos de registo. O perfil de um emissor oral não se coaduna com um registo no tempo, pelo que tudo o que é dito corre grande risco de ser esquecido e o seu emissor pode no mínimo, ser considerado um manipulador de dados e dos seus seus alvos receptores, negando ou modificando a seu belo prazer, tudo o que foi dito. Não é por acaso que os exemplos mais conhecidos de discursos orais, são os dos agentes políticos, assim como dos publicitários, das TVs, vulgos vendedores de Calcitrins,  que também coabitam na nossa Comunicação social, para venda de outros produtos da treta, bem como os chamados vendedores de "banha da cobra" nas feiras

DEPENDÊNCIAS

Publicado em 14jun2015, em pré campanha para as legislativas. Creio poder aplicar-se ainda ao momento político actual, espero estar enganado: DEPENDÊNCIAS Temos em Portugal, nesta cultura de miserabilismo, uma dependência total, mas algo anedótica, de figuras apelidadas de líderes, mas que fomentam o seu protagonismo, em detrimento do trabalho coletivo; isso é muito preocupante e reflete-se na forma pouco abonatória como nos organizamos. Quem até hoje, chegou ou vier ser Primeiro-Ministro em Portugal, pode não ser à partida, arrogante, prepotente, manipulador, mas acaba por fazer, enquanto governante na prática, tudo o que justifica esta minha classificação, executando políticas que confirmam esse epíteto. Até porque lhes colocamos no colo um poder demasiado grande, sem lhes exigirmos responsabilidades presentes e futuras. Os principais réus, nesta situação a que chegámos, são os eleitores portugueses que para além de, em dia de eleições darem a mesma importância, a uma ida à praia ou…
Só há dois regimes políticos possíveis: Os verdadeiramente democráticos e os verdadeiramente ditatoriais. O meio termo não existe nem em democracia, nem em ditadura. Desvalorizar é fingir que não existem os Trumps, os Bolsonaros, os Venturas ou outros novos agentes "não democráticos", sempre prontos a invadir o nosso expectro politico. Desvalorizar é apenas adiar a chegada ao nosso país de um qualquer Bolsonaro estúpido, aberrante, tendo como programa politico, apenas a sua a mbição de poder. As figurinhas ridículas de segundo plano, nunca passarão dessa condição ridicula, mas estarão sempre dispostas a mantê-los no poder, a troco de umas migalhas na hierarquia do sistema. Isso já se vê na ascensão do Trump, do Bolsonaro e de muitos outros, como se viu com Mussolini, Franco, Salazar e Hitler, os eleitores de protesto, por mais asneiras políticas que façam nunca vão aprender. Os ditadores, esses, depois tomarem o gosto, não é fácil apeá-los. Eles encarregar-se-ao de minar todo