O relato exaustivo de um País sem rumo...

Desde que me conheço, enquanto animal político, que me apercebo que quando um Partido quer camuflar a sua verdadeira identidade, como organização política, coloca na sua sigla, o contrário daquilo que na realidade é. Está neste caso, o PSD português, que é tão Social-Democrata como comunista, seria Salazar. Irritam-me profundamente, estes tó-tós da DIREITA, quando se auto-proclamam de sociais- democratas, mas analisemos a expressão social-democracia: é um conceito nobre, só ao alcance de pessoas ou organizações eticamente fiáveis, que penso não estar ao alcance desses senhores. SOCIAL é isso mesmo, organizações ou pessoas que trabalham e se entre-ajudam para o bem-estar de todos, em função das suas reais necessidades; precisaria de um óculo de grande alcance, para descortinar no PSD, algo parecido com isso. DEMOCRACIA, é uma palavra desconhecida no seu meio: de democratas não têm nada, os sacrifícios são para os pobres, os lucros, os benefícios e descida de impostos, s

Escrito em 19-08-2008 Não é um tema que me agrade tratar, tanto mais que à data em que escrevo isto, ainda sou funcionário na dita, mas estou farto de calar o que todos nós sabemos desde de há muito. Esta casa vai para o precipício; com os problemas que temos e os nossos gestores vivendo uma vida, em grande... como se trabalhassem para uma Empresa de extracção de Petróleo, nos anos 60, só pode... As teias de aranha que revelam nas suas cabeças só podiam dar nisto. Estou cá há 36 anos e nunca vi o buraco tão de perto: Uma empresa que dá regalias a todos os cargos que respiram poder, neste país; e que vão de militares a juízes e até aos seus gestores, que chegam num dia e só têm tempo para trocar os tapetes e o mobiliário e fazer nomeações distribuindo as benesses prometidas aos amigos e a eles próprios esfumando-se no dia seguinte: Ele são carros de luxo ( pelo menos são um luxo para mim, que nunca sonhei conduzir nenhum) com motorista; Cartões de Crédito com pl

O problema, aqui não são os povos dos países supostamente ajudados, porque ajudas destas e para viver pior, prescindo; até porque ainda não começaram os verdadeiros problemas no nosso país. Mas são também devido às benditas ajudas com palmadinhas nas costas, dizendo entre dentes: P I G S. Chamemos à liça todos os políticos desde há vinte anos; e neste contexto, onde pára a responsabilidade do português comum? Pela minha parte, se as responsabilidades devem ser apontadas, eu, Manuel, não tenho nada a ver com isso e não devia pagar um cêntimo pelas asneiras de gentinha política com um cérebro do tamanho de uma couve de Bruxelas e que está a pedir REFORMA. (...) Poderei ser prejudicado por erros cometidos pelos dirigentes políticos do meu País, mas eu, Manuel, aqui presente, não devo nada a ninguém; quem fez as burradas que as pague, a começar pelo actual Presidente da República que quando foi Primeiro Ministro, fez asneiras que eu, sem qualquer experiência política,