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A mostrar mensagens de novembro, 2017

Notícias ao Minuto - Duodécimos? "Para deixar trabalhadores escolher era preciso mudar a lei"

Notícias ao Minuto - Duodécimos? "Para deixar trabalhadores escolher era preciso mudar a lei" Fico contente que o ministro, pense como eu: para mim duodécimos, devia ser quem recebe...a decidir se quer receber um valor mensal sem preocupações com subsídios: férias, só se fosse para as Bahamas, subsídio de Natal, só se pudesse com esse subsídio dar uma prenda a mim próprio e aos meus sem contar os tostões. Caso contrário, prefiro juntar os dois subsídios e juntar aos meus rendimentos anuais, dividindo o somatório pelos doze meses do ano.

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O interesse em telefones fixos no litoral, é irrelevante. Se não queremos desertificar definitivamente o interior que ainda faz parte do nosso país, não podemos, não devemos descurar as pessoas que infelizmente na sua maior parte, não tem rendimentos ou conhecimentos para as alternativas ao telefone fixo, veja se o caso da TDT que por inacção da ANACOM, em 60% dos lares no interior, não funciona.

Não há anti-semitismo porque Israel é anti-tudo

Chamem me anti-semita ou que quiserem e dou uma ajuda a quem o quiser fazer: sou anti-tudo o que não seja justo, nem eticamente aceitável. E mesmo nas esquerdas, por vezes há atitudes que qualquer pessoa de bem, rejeitaria. Os rótulos de esquerda, de direita, de crentes e não crentes, de cristãos, de judeus ou muçulmanos, não são aceitáveis. São pessoas com direitos e só isso... Movam-se mundos e fundos para acabar com essa guerra SUJA contra os povos da Palestina, únicos prejudicados porque arredados da sua terra: Israel já foi mais que compensado pelo holocausto, e nem sequer foram os palestinianos os autores desse massacre, pelo que nem deviam ser considerados, o INIMIGO; por outro lado, estamos a rastejar todos, esquerdas e direitas, perante déspotas que têm tudo, menos legitimidade para se arrogarem de defensores do bem e que não fizeram nada para ganharem uma terra que acabou por lhes cair do céu. Não sou palestiniano, mas no actual estado de coisas, menos ainda, seria

CATALUNHA

A declaração de independência da Catalunha, discordando da forma como foi feita mas também, da reacção do governo de Madrid, veio pôr a nu as fragilidades desta pseudo-União Europeia, que devia transformar-se urgentemente, em Federação, para cumprir na íntegra, o projecto fundador, único aceitável por quem, como eu, defende uma EUROPA inclusiva, preocupada com as pessoas, enquanto titulares de uma cidadania que não se compadece com os disparates na resposta à crise  que nos assolou, mas também na incapacidade patética em responder a estas declarações independentistas e nacionalistas que revelam, quanto a mim, demasiadas falhas na solidariedade devida a Madrid ou qualquer outro Estado europeu. A Catalunha, como Portugal ou a Espanha no seu todo, tiveram ao longo dos respectivos processos de integração, a ajuda dos restantes países europeus; umas vezes, ajudas bem geridas, outras infelizmente demasiado mal geridas, para enriquecimento de alguns, com políticos ambiciosos e irresponsáv