Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2017

Sobrancerias à francesa...

Ontem, 20 Abril 2017, tive de ir tratar um crash do meu telemóvel na Loja Vodafone em Cascais, e utilizei, como meio de transporte, o comboio, até hoje o melhor, o mais econômico, o mais eficiente, o mais ecológico meio de transporte público, em todo o País. Mas adiante, não foi para tecer louvores ao comboio que comecei esta crônica. No meu regresso a casa, tive a infelicidade de viajar com um grupo de desordeiros e mal educados turistas de origem francesa, pelo menos falavam francês, isso era bem audível, ao longo da carruagem, com uma deseducação, a roçar a dos “homo-erectus” em pleno séc.XXI, com atitude pouco erecta, diga se de passagem. Todos os turistas são bem vindos ao nosso País, mas por favor, poupem nos a estes energúmenos que classificaram de forma rasteira os tais portugueses que os receberam no seu País, com comentários em alta voz, na sua língua mãe, claro, comentando e rindo das formas de estar dos portugueses, que segundo eles, só se interessam, por fado, futebo

Bruno de Carvalho mostra e-mail que João Paiva dos Santos trocou com Pedro Guerra - PÚBLICO

Bruno de Carvalho mostra e-mail que João Paiva dos Santos trocou com Pedro Guerra - PÚBLICO Bruno de Carvalho é um incendiário/vampiro, alimenta-se do sangue alheio. Às autoridades portuguesas eu recomendaria o mesmo tratamento que recomendo para os jihadistas: submeta se às leis deste país e caso recuse, devolva se à procedencia, Angola. Talvez aí, com mão de ferro, ele aprenda a respeitar os outros.

Os patrocínios da biografia de Jorge Sampaio - PÚBLICO

Imagem
Os patrocínios da biografia de Jorge Sampaio - PÚBLICO João Miguel Tavares Quem se digna dissertar no seu último artigo de opinião, sobre ética e vem agora lançar na lama, patrocínios da biografia de um ex-PR, não é ético coisa nenhuma e devia...sim, ser obrigado a frequentar um curso de cidadania e também, ética ou a sua falta(despudor/inveja).  Nos tempos que correm, não é só obrigação dos políticos servirem como exemplo aos cidadãos, mas também é um dever deontológico do bom jornalismo, que parece estar ausente do perfil de JMT.  E vê-se logo ao que vem, ao comparar o incomparável, Jorge Sampaio que, quer JMT queira, quer não, está a anos-luz em qualidade como Presidente e como pessoa, do pior dos piores presidentes que tivemos: Cavaco Silva. Só comparável ao defunto almirante e último presidente do Estado Novo.

O ego dos juízes

A Justiça em Portugal é uma feira de vaidades, a começar pelos juízes que agradecem todos os dias ao DIVINO, terem nascido agentes de uma justiça pequenina e na qual, eles empurram o sistema para o pântano a cada dia que passa. Temo que um dia, a continuar tudo como está... discordar, dar um suspiro ou dizer OH, seja suficiente para irmos todos "dentro", para uma qualquer cela, seja 44, ou outra, sem que possamos apelar a qualquer instância superior que nos livre dessa cambada de imbecis. É esta a minha reacção a tudo o que passa, entre decisões mais que desajustadas da realidade por parte de alguns tribunais e adiamentos pouco convincentes de processos que já têm...pasme-se, quase cinco anos e não vejo luz ao fundo do túnel.

Um banco para ti, um fundo para mim e Centeno sorri - PÚBLICO

Eu não sei como é que JMT arranja assunto para tudo e coisa nenhuma, será que os consumidores dos jornais respirariam melhor com JMT no Público, ou fora dele? O país respirará melhor com Centeno no governo, ou fora dele? A diferença, nem questiono a resposta, sendo mais que evidente. Que Passos admita que teria melhor Ministro das Finanças até aceito, é a opinião dele, sendo que...mais importante que a de JMT. Porém este jornalista não tem a mínima importância, mesmo entre os leitores do Público.  João Miguel Tavares, não se ponha em bicos de pés...nem no "governo-sombra da TSF" tem a importância que julga ter, faz muito bem o papel de "cómico incompetente" tem também nesse programa, uma importância residual, com ou sem ele, nada mudaria na qualidade geral do mesmo. Um banco para ti, um fundo para mim e Centeno sorri - PÚBLICO