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A mostrar mensagens de janeiro, 2008

Política à Portuguesa

Fico por vezes, abismado com a desfaçatez de certos agentes políticos, normalmente, de partidos da Oposição, e isto serve também para o actual partido no poder, quando é oposição a outros, pela ligeireza com que dizem “cobras e lagartos” do governo, seja ele qual for. Estou convencido de que, o Ministro da Saúde, poderá ter algumas dificuldades de comunicação, nomeadamente, na explicação das políticas da sua área, mais ou menos gravosas para o cidadão comum que, se explicadas em devido tempo, não levantariam a celeuma e as reticências que neste momento se verificam, tanto pelos cidadãos da Anadia, como noutros de cidadania adiada. Nos últimos dias, morreram duas crianças, uma das quais, até ver, e de acordo com os próprios familiares, pouco tiveram a ver com o encerramento das urgências e falam inclusivamente em doenças congénitas como causa principal da morte do bebé; neste contexto, foram os pais da criança de Anadia, a quem presto a minha homenagem, quem mais esteve à altura e, mui

Referendo ao Tratado de Lisboa? Não brinquem comigo!

Sou um absoluto defensor da nossa integração europeia, por outro lado, não estou a ver o Povo português, ratificar um tratado que até os nossos ilustres políticos (!!!???) têm dificuldade em compreender; com o nível de conhecimentos dos portugueses pelas"ruas da amargura", não estou a ver outra opção que não ratificação parlamentar. E até posso dar uma sugestão...quando os portugueses se convencerem que o dinheiro que recebemos de tempos a tempos, vem duma Instituição chamada União Europeia e que se não aproveitarem agora, num dia não muito longínquo, ficamos todos a chuchar no dedo, à espera que nasça outra vaca, por exemplo largarmos a UE e aderirmos a uma qualquer União doutras paragens, ou fazermos uma União Federativa com o Soba da Madeira. Deixemo-nos de lirismos, as asneiras em Portugal, têm sido tantas... a começar pelos políticos e a acabar nos “chicos espertos” que fogem dos impostos como o diabo da cruz, declarando uns míseros tostões, usufruindo de milhares ou

PORTUGUESES... E ÀS VEZES!

É meu objectivo escrever neste espaço, tudo o que me apetecer sobre todos os que  tiverem a sorte ou o azar de se cruzar comigo ao longo da vida. Não devo nada a ninguém, também não quero nada de ninguém, a não ser aquilo que na minha opinião me é devido como pessoa e como cidadão e cujo critério, será sempre o de uma lógica de bom senso. Desde a minha infância, a minha vida não tem sido uma "pêra doce". P rocurei gerir a minha vida de acordo com princípios de ética, tendo sempre em vista uma posição moral, baseada na minha vivência, a qual me foi ensinando a lidar com os acontecimentos e, como já disse atrás, bom-senso, seja lá isso o que for, mas que nunca será muito diferente do que a maior parte das pessoas, decidiram que fosse. Quem teria a veleidade de querer pensar diferente, se isso não estivesse de acordo com parâmetros estabelecidos pela Sociedade? Não sou eu, concerteza, porque isso passa por saber em primeiro lugar se essa Sociedade pensa grande, ou é ape