A crise
Nunca gostei, não gosto, nem tão pouco penso vir a gostar, da postura cínica, arrogante e displicente do Presidente da Câmara do Porto, Rui Rio.
É daquelas pessoas que mesmo que passassem a vida inteira calados, não me inspirariam nenhuma confiança, basta olhar para ele; mas não é único, infelizmente para mim.
Já quando lançava facturas de consumos de água das instalações Ferroviárias aos diversos municípios do País, no Gabinete de Terceiros da Direcção de Contabilidade e Finanças da CP, dos SMAS do Porto, chegava-me os documentos, dois a cinco dias antes da data limite de pagamento, manifestamente insuficiente para que o cheque fosse pago dentro do prazo, até porque não contabilizava apenas as facturas de água do Porto; porém na factura seguinte, lá vinham os juros de mora.
Mas desculpem, não vim aqui para falar mal de quem só conheço pelas suas intervenções políticas.
Mas é de política que quero tratar:
Ouvi e li nos últimos dois dias, referência a uma intervenção do dito-cujo, sobre a crise que nos afecta e fiquei deveras surpreendido com a opinião que Rui Rio manifestou:
"A Crise em Portugal não é Económica, não é Financeira: é política! "
Não podia estar mais de acordo: os vários governos que tivemos desde há uns anos a esta parte, tinham a obrigação de preparar o País para deixarmos de ser alvo da chacota na União Europeia, para largarmos de uma vez por todas, em quase todos os parâmetros, a cauda da Europa:
Desde Políticas Sociais como Saúde, todos os apoios Sociais em geral, Educação, Justiça, Cultura, respeito pelos mais desfavorecidos. Tantos milhões de Euros desbaratados e apenas aproveitados por alguns "Chicos Espertos", entre os quais, conto inúmeros políticos.
Mas o que acabo de referir e que Rui Rio não disse, é que este estado de coisas se deve, não a um, mas a quase todos os governos que tivemos depois da nossa entrada na União Europeia; digo quase todos, porque ainda está por provar que este último também seja responsável, diria até que foi o único que tentou "remar contra a maré" até ver...
Quem leu os meus textos neste blogue, poderá ter uma ideia do que penso das políticas implementadas, em nome não sei do quê, neste cantinho da Europa, onde tudo vem ao arrepio do que o bom senso aconselharia.
Infelizmente, são os políticos que temos, mas não contem comigo para os colocar lá, nas próximas eleições, nas seguintes ou enquanto não vir mudar radicalmente as suas atitudes para uma maior preocupação com as pessoas e emendar a merda que fizeram.
É daquelas pessoas que mesmo que passassem a vida inteira calados, não me inspirariam nenhuma confiança, basta olhar para ele; mas não é único, infelizmente para mim.
Já quando lançava facturas de consumos de água das instalações Ferroviárias aos diversos municípios do País, no Gabinete de Terceiros da Direcção de Contabilidade e Finanças da CP, dos SMAS do Porto, chegava-me os documentos, dois a cinco dias antes da data limite de pagamento, manifestamente insuficiente para que o cheque fosse pago dentro do prazo, até porque não contabilizava apenas as facturas de água do Porto; porém na factura seguinte, lá vinham os juros de mora.
Mas desculpem, não vim aqui para falar mal de quem só conheço pelas suas intervenções políticas.
Mas é de política que quero tratar:
Ouvi e li nos últimos dois dias, referência a uma intervenção do dito-cujo, sobre a crise que nos afecta e fiquei deveras surpreendido com a opinião que Rui Rio manifestou:
"A Crise em Portugal não é Económica, não é Financeira: é política! "
Não podia estar mais de acordo: os vários governos que tivemos desde há uns anos a esta parte, tinham a obrigação de preparar o País para deixarmos de ser alvo da chacota na União Europeia, para largarmos de uma vez por todas, em quase todos os parâmetros, a cauda da Europa:
Desde Políticas Sociais como Saúde, todos os apoios Sociais em geral, Educação, Justiça, Cultura, respeito pelos mais desfavorecidos. Tantos milhões de Euros desbaratados e apenas aproveitados por alguns "Chicos Espertos", entre os quais, conto inúmeros políticos.
Mas o que acabo de referir e que Rui Rio não disse, é que este estado de coisas se deve, não a um, mas a quase todos os governos que tivemos depois da nossa entrada na União Europeia; digo quase todos, porque ainda está por provar que este último também seja responsável, diria até que foi o único que tentou "remar contra a maré" até ver...
Quem leu os meus textos neste blogue, poderá ter uma ideia do que penso das políticas implementadas, em nome não sei do quê, neste cantinho da Europa, onde tudo vem ao arrepio do que o bom senso aconselharia.
Infelizmente, são os políticos que temos, mas não contem comigo para os colocar lá, nas próximas eleições, nas seguintes ou enquanto não vir mudar radicalmente as suas atitudes para uma maior preocupação com as pessoas e emendar a merda que fizeram.
Comentários