Preces de quem não Crê

A minha fé em qualquer “divindade” só pode ser-me associada, se se basear em factos reais.
Afinal, que significará “fé”?
Eu explico: é a crença numa coisa ou pessoa cuja existência nos levanta muitas dúvidas, que só ela mesma, pode tirar. Acreditamos, como diria uma criança indecisa, porque...sim.
Isto é ter fé...

Perante certos dogmas, arrepiam-me: a dor, a morte, o sofrimento que, continuamente, são infligidos aos crentes que prevaricam, independentemente de, haver dolo  ou não.

Com o Islamismo à cabeça, continuo sem descortinar como consegue juntar-se tanta gente com um défice de inteligência tão elevado, funcionando como carneiros (sem ofensa para os ditos) aos quais são indicadas as regras como se fossem inquestionáveis.

Pergunto: será porventura credível uma religião que tortura os seus semelhantes e aqui… nem se trata de crentes de uma mesma fé, mas de todos os seres humanos?

Por que têm tanto medo, relativamente a esse bando de maltrapilhos que suspiram pelas treze virgens, desvirginando tudo o que apareça à sua frente, ou sob o raio de acção dos explosivos que despoletam com a sua criminosa irresponsabilidade? Os “virgens-suspiros” serão mesmo recíprocos?

E depois, que importância tem se forem virgens ou não?

O terrorismo é umas das facetas mais vergonhosas da HUMANIDADE; isto apenas para denunciar o “Bluff” em que se tornaram certas regras ou Leis da Schária, que podem ter  a ver com tudo, menos com o Corão, que nunca li nem espero vir a ler algum dia.

E porque será que todas as religiões se baseiam em factos(???) que ainda nenhum cientista pôde provar?

Quem souber um pouco de História credível ou não, saberá que falo duma verdade histórica tão ténue, quão pouco provável.

O fundamentalismo Cristão, tem também a sua quota-parte de responsabilidade neste estado de coisas.

Se fosse crente rezaria a um DEUS que não conheço e me quisesse ouvir, por uma paz duradoura e em último caso, se tivesse de haver conflito, NUNCA a favor de qualquer religião, motivos deste género, não são para trazer a guerra, mas o seu contrário.

Há também o lado judeu da questão que desde que me conheço, só tem feito porcaria.

  1. Foram massacrados pelos nazis. Disso não duvido; mas os massacrados não foram os actuais judeus, mas os que tiveram a desdita de viver ao tempo, na Alemanha Nazi sob a liderança de Hitler. Depois da vitória das forças aliadas, são tratados como lordes.
  2. Deram lhes um rebuçado: o Estado de Israel,
  3. Armaram-se até aos  dentes, matando tudo o que mexa à sua volta. E ai de quem lhes aponte o dedo!
  4. Será esta a gratidão judaica que todos nós esperamos?
  5. Aqui, o problema são os judeus, não os muçulmanos.

Em suma, a História diz-nos tudo o que necessitamos saber:
  • os horrores cometidos em nome de um Deus,
  • os supostos infiéis transformados em “bodes expiatórios” por tudo o que de mal acontecia ao clero cristão ou outro, no tempo da Inquisição, ou ainda com os terroristas da Shária nos tempos modernos.

Que eu saiba não existe nenhuma religião que não faça do AMOR pelo próximo, a sua maior Cruzada, no entanto, os resultados estão à vista:

  • Diariamente ao ouvir as notícias, raro é o dia  em que não temos umas quantas bombas no Iraque,
  • raides judeus sobre a Palestina,
  • mortes horripilantes, em nome não sei do quê, normalmente, protagonizadas de um lado e do outro, por terroristas judeus e árabes suicidas, muitas vezes com instintos de malvadez de levar à revolta e que com esse acto, vão, pensam estes últimos, direitinhos ao Paraíso.
Será este o Amor que eles nos querem ensinar?
Prescindo!  

Dos muitos livros que li desde criança,  nunca vi uma noção tão contraditória desse bem supremo que deveria ser o Amor pelos seus semelhantes.

Uns “Facínoras” a que chamam Talibans no Afeganistão, não se contentam em praticar a sua Religião, mas obrigam os seus concidadãos a segui-los, sob pena de lapidação, a ser confirmada pelo “Santo Ofício” desculpem, a confusão é grande, queria dizer, Shária.

As suas concidadãs obrigadas a andar cobertas da cabeça aos pés “a parte mais fraca é sempre a mulher, nestas sociedades”, que classificaria pior que a mais selvagem das sociedades humanas.
As Burcas, que com a guerra no Afeganistão, são as vedetas da miséria moral imposta pelos Talibans que me recuso a classificar de gente.

Os exemplos que acabo de dar, não são de mais do que um grupo de três ou quatro religiões, por sinal as maiores e que se degladiam entre si.

Era isto que Deus quereria?  Nesse caso, não o reconheço como tal; prefiro continuar ATEU.
           


NÂO ESTAMOS TÂO LONGE DUMA GUERRA SANTA, QUANTO ISSO.

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