Portugal aprova co-adopção por casais homossexuais - PÚBLICO

É uma daquelas questões, em que o PS faz uma fuga para a frente; não é uma questão importante, não sou homofóbico, no entanto ponho muitas restrições a esse jogo de interesses protagonizado pela comunidade gay...estamos a destruir a família e todos os seus valores: um casal gay não tem competência para educar uma criança, sem criar uma confusão muito grande na sua mente ainda em formação: sendo pai e não tendo possibilidade de criar o meu filho, nunca optaria pela adopção, se corresse o risco de que o mesmo pudesse ser adoptado por um casal gay, mesmo o casamento a que eles têm direito, levanta me muitas reservas, desde logogo porque não resolve nenhum problema, a união de facto deveria ser a opção nestes casos.

Tudo na vida, tem um princípio, mas em Portugal gostamos muito de ser diferentes e...começamos, sempre mas sempre, por apontar para um fim.
É neste caso concreto, é na forma de saída da crise, apontamos para os objectivos, no corte, antes de sabermos na realidade o que queremos, começando sempre por onde devíamos acabar.
No caso presente, não devíamos ser os primeiros a aprovar uma lei, cujos resultados, são uma incógnita, que ainda só deu os primeiros passos no máximo, em 4 países no mundo, antes de nós.
Está por provar que sirva para alguma coisa, acima de tudo, para os principais interessados, as crianças; para a comunidade gay serve perfeitamente os seus objectivos; mas serão estes, a principal parte interessada nesta questão? Duvido.
A EDUCAÇÃO deve ser dada por uma família enquanto tal, sejam os pais biológicos ou pais de adopção, em qualquer dos casos, hetero-sexuais e...volto a repetir, está por provar que um casal gay responda aos actuais anseios e principalmente aos direitos das crianças.
Quanto à crise, está à vista, no que dá querer em tempo record, construir uma casa, começando pelo tecto.
Dir-me-hão que estão em causa os direitos das minorias gay: eu pergunto, onde param os superiores direitos das crianças, e da nossa Sociedade?
Não é por acaso que a experiência de outros países pode ser uma boa forma de testar um resultado ainda desconhecido e então poderá ser legítima a aprovação de tal lei:
AS CRIANÇAS PORTUGUESAS NÃO SÃO COBAIAS DE EXPERIMENTALISMOS BACOCO-SOCIAIS.

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