Carta aberta a Paulo Portas

Carta Aberta a Paulo Portas
Caríssimo Paulo (vulgo “paulinho das feiras”)
Peço desculpa se lhe estou a fazer perder o seu tempo, supostamente, ocupadíssimo... a tramar a vida a alguém, acrescento eu.
Pois…é só mesmo isso que sabe fazer, para além de comprar coisas com o dinheiro público e mandar a fatura aos seus concidadãos; mas se as consequências da sua incúria, fossem só essas, mas não, o que comprou por milhões que estamos a pagar, não serve, nem servirá, rigorosamente para nada.
Sei que tem muito em conta o seu ego e quase consegue sempre o que quer e se não o conseguir... faz birra, qual criança mimada.
Não quero que fique com a ideia que estou a querer servir-lhe de exemplo, eu também faço coisas mal feitas, mas quando tal sucede, assumo responsabilidades e pago o prejuízo.
O meu amigo (cruzes canhoto!!!) VICE qualquer coisa, no defunto governo, quando fez asneira, e não foram poucas, as vezes que tal aconteceu, devia ter levado umas palmadas em su sítio, dadas pelo seu chefe no governo, que sendo um escroque, nunca estaria disponível para o fazer, aliás como se viu e sabendo que esse escroque é quiçá tão baixo moral e eticamente, ou mais ainda que o paulinho e só se poderia esperar dele o que fez e deixou fazer aos portugueses, ou seja, tudo o que de mau nos aconteceu nos últimos quatro anos.
A LEGITIMIDADE DEMOCRÁTICA, ao contrário do que pensa e tenho dúvidas que pense conscientemente o que afirma, não lhe é dada em bandeja de prata por eleitores que acabaram ludibriados e roubados por quem tinha o dever de os proteger.
Vem sim de um juramento que todos os governantes fazem ao tomar posse. também não colhe a desculpa algo esfarrapada de que recebeu o país à beira da banca rota, mas o que fizeram a seguir se estava rota, nem se dignaram tapar o suposto buraco, antes pelo contrário, alargaram no mais ainda...
Ninguém o obrigou a ir para o governo, a não ser a AMBIÇÃO de quem acha que será a melhor maneira de roubar a quem pouco ou nada tem.
Tenha vergonha na cara e não apareça em lugares públicos, tal como o seu séquito de ex-ministros, mesmo que seja numa feira...pois corre o risco de ser linchado por uma multidão em fúria de prejudicados pelas políticas selvagens que ajudou a implementar.
Esta recomendação é extensiva ao seu ex-chefe.
Um amigo que detesta ver linchamentos públicos ainda que sejam JUSTOS.
Pequena biografia de um artista de va

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Caso Meco chega hoje ao fim no Tribunal de Setúbal

Blue Green Eco

Antes e depois: as imagens do 25 de abril de 1974 em contraste com a Lisboa de 2021 - NiT