Sócrates, um mártir da democracia | Editorial | PÚBLICO

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É tudo muito bonito, mas a narrativa do Manuel Carvalho, não convence, pelo menos enquanto J. Sócrates não for condenado em Tribunal depois do recurso do MP. E mesmo condenado pelos crimes que supostamente cometeu, a pose dos justiceiros do MP e dos órgãos de Comunicação Social, é o que é e na minha opinião, não é nada. Afinal de contas, o Manuel Carvalho é também, um fruto ruim do sistema que priveligia os poderes intocáveis de uma C. Social enviesada; para o director do Público, Sócrates já está condenado; pode sê-lo pelos tribunais, mas não para quem como eu, defende o princípio da presunção de inocência, num país pateticamente incapaz de limpar esta justiça de pelourinho. Estou convencido que o M. P. criou um embuste a mando de alguns líderes políticos. Espero que um dia também a eles, lhes caia uma mosca destas na sopa. Sócrates, um mártir da democracia | Editorial | PÚBLICO

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O 25 DE ABRIL DE 1974

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Caso Meco chega hoje ao fim no Tribunal de Setúbal

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Antes e depois: as imagens do 25 de abril de 1974 em contraste com a Lisboa de 2021 - NiT

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O 25 abril que se comemora hoje, é uma data marcante e sim, foi o arranque da nossa DEMOCRACIA que. teve e terá sempre alguns acidentes de percurso, mas que, como acontece com todas crianças e adolescentes, vai ter muitos espinhos pelas veredas enviesadas deste país, mas cuja aprendizagem acabará por contribuir, é meu desejo, para a consolidação democrática, onde chegámos tarde e mal preparados, numa Europa, onde quase todos os países, em 1974, já tinham dado os seus primeiros passos. Recordo aqui, que o 25 abril foi pensado e executado para os excluídos e pobres de então, dando liberdade política e de expressão/opinião, a quem nunca as teve; Era esse o mote e foi esse o rumo que foi traçado pelas forças revolucionárias. Por muito que custe às, recentemente criadas ou reformatadas, forças anti-democráticas, o 25 abril não foi para eles e seus antepassados; esses sempre tiveram liberdade para fazerem o que entendessem; podiam matar à vontade, podiam apropriar-se do que não era seu, po
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